top of page

Festival da Abóbora!

2013

I

Festival da Abóbora!

2014

II

Festival da Abóbora!

2015

III

Festival da Abóbora!

Festival da Abóbora! é o principal evento organizado pela nossa Associação, realiza-se anualmente e já vamos no IV, o qual está a ser preparado e ultimado (ainda...) e terá lugar a 16 de Outubro. Esta é a página principal do evento com informação geral e as ligações para cada um. Divirtam-se!

IV

Festival da Abóbora!

Sobre a abóbora

Abóbora ou abóbora-amarela são designações comuns do fruto da aboboreira ou abobreira (Cucurbita spp), planta hortícola da família das cucurbitáceas, tal como a melancia, o melão, o chuchu e o pepino. As espécies mais conhecidas são: C. moschata, C. maxima, C. pepo. Por serem espécies de polinização cruzada, há grande variedade de formas, cores e textura dos frutos, bem como em outras características das plantas.

A cultura da abóbora está muito difundida em Portugal. Originária da América, era parte substancial da base da alimentação da civilização Olmeca, que, posteriormente foi absorvida pelas civilizações asteca, inca e maia.

A abóbora é um fruto rico em vitamina A que também fornece vitaminas do complexo B, cálcio e fósforo, possui poucas calorias e é de fácil digestão.

 

Conservação:

Pode manter-se a abóbora por cerca de três meses após a colheita, em local fresco e seco, sempre com o "pauzinho" agarrado, pois conservar-se-á por mais tempo.

Para congelar, corte a abóbora em cubos ou fatias, com um pré-cozimento em água a ferver por 3 minutos ou microondas por 4 minutos. Acondicione-a em saco de plástico, retirando o ar e leve ao congelador. A abóbora também pode ser congelada na forma de puré.

 

Utilização:

Em Portugal, a abóbora tem vindo a conquistar hábitos alimentares, abandonando progressivamente a ideia antiga de se tratar de uma cultura secundária destinada a alimentação animal.

Pode ser consumida de várias formas, devido a sua versatilidade e variedade, como saladas, cozidos, refogados, sopas, puré, pães, bolos, pudins e doces

As sementes torradas podem ser consumidas como aperitivo, sendo além de saborosas, muito ricas em nutrientes, especialmente ferro.


Lave bem as sementes, seque-as  num pano limpo ou papel absorvente, tempere com sal e leve ao forno quente por cerca de 40 minutos. Mexa de vez em quando para que fiquem torradas por igual.(Esta é uma receita padrão muito usada!)

 

Observações:

De um modo geral, deve apresentar-se com a casca sem brilho. Caso contrário, isso indica que foi colhida muito nova, não amadureceu totalmente e a sua qualidade decresce bastante.

Não compre frutos anómalos com sinais de mofo ou podridão. Apesar da aparente resistência ao manuseio, os frutos deterioram-se rapidamente pela parte interna, a partir destas anomalias externas.

 

Espécies:

O gênero Curcubita inclui cerca de 27 espécies. As espécies domesticadas foram-no na América há cerca de 9 000 anos pela civilização Olmeca e o seu cultivo foi adotado pelas civilizações Maia, Asteca e Inca, entre outras. Atualmente, são cultivadas em todo o mundo. As cinco principais espécies de abóboras domésticas são: C. pepo (abobrinha), C. maxima, C. moschata, C. argyrosperma e C. ficifolia.

 

Produção:

74% da produção nacional de abóboras concentra-se na região Oeste. Cerca de 60% da da mesma é exportada para Inglaterra, França e Alemanha

 

Origem: WIKIPÉDIA (adapt.)

 

(pf.: clique no link acima se quiser ler o documento na íntegra)

Também pode (e deve) ler o artigo abaixo:

A BabelEscola adotou como mascote uma abóbora muito especial e pouco comum (pelo menos até ao momento!): a abóbora Luffa (Luffa aegyptiaca; Luffa cyllindrica) trepadeira alta da família das cucurbitáceas, pertencente ao género Luffa. Possui folhas palmatilobadas, flores amarelas, rajadas de verde, e bagas obovadas, oblongas, de até 45 centímetros semelhantes ao pepino.

Porque ela é tão especial?...simples: depois de seca, obtém-se um esfregão natural que substitui as esponjas industriais que usamos no lava-louça, no duche ou no carro...

bottom of page